Nem sempre
A vida é feita
Só de ternura.
Sou do tempo
Em que a palmatória
Ardia e dóia.
Mas direcionava
A vida no deserto
Da rebeldia
E plantava a semente
Em terra fértil.
2 de agosto de 2012
A direção
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
18:15
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário