19 de julho de 2011

Morada

A minha morada eterna
eu não alcanço com pés.
É preciso muita fé
para chegar onde
eu quero morar pra sempre.

Aqui posso plantar flores,
criar galinhas
e escrever poemas.
Mas o que eu quero mesmo,
é beber da água viva
para nunca mais ter sede.

3 comentários:

Salazar disse...

Olá poeta Mauro!!

Quanto tempo heim!!

Na semana do recesso parlamentar, passeio no seu Vale das Palavras.

Que beleza!!!

Parabéns pelos poemas.

Salazar.

Simone disse...

Amem.....é uma linda oração. Parabens que o Senhor esteja cada vez derramando mais e mais bençãos sobre a sua vida e da sua familia.

angela leite disse...

Mauro, gostei muito desse poema! Abraços, Angela