à Maria Ângela Coelho Magalhães (Virginópolis-MG)
não sei por onde
você anda agora, Ângela!
deixei a sua acolhedora cidade,
no último clarão da madrugada,
no meio do festival de jabuticaba.
e nunca mais a vi,
penso em você andando
pelos comodos daquele casarão.
imagino que as madrugadas da cidade
ainda continuem frias
e silenciosas como eram
há muitos anos atrás.
ainda me lembro das flores silvestres
enfeitando as ruas e a praça da Matriz.
1 comentários:
Mauro, desculpe a ausência...Li o seu blog hoje, todos os poemas que não tinha lido e, realmente, vale a pena. Parabéns pelo seu trabalho tão sensível, as fotos muito lindas, os haicais. Bj
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