Quando o sol desponta
Mais um dia de saudade
Amanhece em mim.
Tudo me dá saudade.
Até as coisas que não vivi.
A cidade, a rua,
O rio doce, a casa amarela,
O apito do trem e a ponte de ferro.
Silenciosamente a saudade
Adormece a minha noite.
30 de março de 2011
Silenciosamente
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
12:54
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1 comentários:
Mauro, é estranho o modo como a saudade se apresenta, não é mesmo?
Adorei seu poema.
Aproveito para lhe desejar uma Santa e Feliz Páscoa junto aos seus entes queridos.
Um abraço
Márcia
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