escrever poesia
é tão frágil
quanto uma folha
ao vento
um porto sem naus,
um arco sem flecha,
um olhar sem desejo,
e um caminho sem destino.
o mapa é a memória,
o sonho, as margens e os labirintos.
22 de dezembro de 2010
a fragilidade
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
07:10
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