se a hora é chegada,
não me venha aos pedaços,
como bacalhau da sexta-feira santa.
que a minha memória
não me lembre os pecados
que o tempo já apagou.
mas que fique na minha alma,
o que há de mais doce,
o calor humano,
as noites felizes,
os dias claros,
os sussuros atrás da igreja,
as manhãs de domingo de missa
e tudo mais que vivi na lua de mel.
15 de novembro de 2010
e tudo mais
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
12:54
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