Quando o rio
Não tinha a ponte
O Zé Barqueiro
Com a sua calma
E seu canto oníssono
Ligava a cidade
Ao norte
E ao mundo
Que girava
Sobre quatro rodas.
O rio dava nuances
Das estações
E a lua refletida
No espelho das suas águas
Cristalinas guardam as lembranças
Que não passam nunca
Pelo vagar do tempo
Mas que ficam sempre
Grudadas na alma
E no coração.
29 de maio de 2009
Grudadas na alma
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
12:25
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1 comentários:
Mauro:
seu poema me lembrou a travessia do De Janeiro de Riobaldo e Diadorim.
O deles foi rio da coragem.
O seu da contemplação das lembranças.
Um grande abraço,
Bel
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