A minha mulher
Vigia os meus passos.
Os meus filhos
Cobram fúteis necessidades.
À minha espreita
Todos os dias
Ficam os versos
Cheios de palavras.
Talvez, quem sabe,
Um dia acordo livre
Sem esse sofrimento
Que é só meu
Escrever uma poesia diuturnamente.
1 de agosto de 2008
À espreita
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
13:49
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