Ninguém sangra
por repartir o que sabe
Nem pode ficar indivisível
por isso temos duas mãos
para receber e para dar.
Para quem pensa assim
nunca será tarde e nada será longe.
Os meus poemas são assim:
caminhos que vão e estradas que vêm.
9 de junho de 2008
Poemas são assim
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
21:19
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1 comentários:
E em caminhos que surgem e ocultam-se, tua poesia é um lume irradiando vida...
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