9 de junho de 2008

Poemas são assim

Ninguém sangra
por repartir o que sabe
Nem pode ficar indivisível
por isso temos duas mãos
para receber e para dar.
Para quem pensa assim
nunca será tarde e nada será longe.
Os meus poemas são assim:
caminhos que vão e estradas que vêm.

1 comentários:

Anônimo disse...

E em caminhos que surgem e ocultam-se, tua poesia é um lume irradiando vida...