Nem sempre
A vida é feita
Só de ternura.
Sou do tempo
Em que a palmatória
Ardia e dóia
Mas direcionava
A vida no deserto
Da rebeldia
E plantava a semente
Em terra fértil.
29 de abril de 2008
A direção
Postado por
Mauro Lúcio de Paula
às
14:28
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